Análise: trapalhadas no mando de jogo contra o Palmeiras e a falta de craque esperado pela torcida

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Dirigentes acertam um contrato de mando de jogo. Sem conhecimento da torcida. O único jogo contra uma equipe gigante em 2025. Uma parte do dinheiro é adiantada. Dívidas são pagas. Dividas contraídas feitas para montar um time fraco e desinteressado na Série B. Sim, é obrigação do Guarani arcar com suas obrigações. Ninguém deve dar calote. Mas pagaram para serem rebaixados. Na lanterna. E quem pagou o pato foi a torcida. Infelizmente.

Eis que o acerto surge em janeiro. A torcida reclama. Protesta. Pressiona. O Alviverde recua. O confronto volta ao Brinco de Ouro. A empresa diz que irá processar a equipe. As especulações dão conta de que o prejuízo ficará em R$ 5 milhões.

Todo o furacão em andamento e não há uma entrevista coletiva, uma explicação ou justificativa. Nada.

A torcida do Guarani reclama da qualidade do time. Pede um centroavante e armador. Verdade. Precisa.

Tem outro craque ausente. Seu nome: respeito. A torcida bugrina espera sua chegada.

(Artigo escrito por Elias Aredes