A Ponte Preta tem um empecilho para resolver antes do duelo contra o Sport nas oitavas de final da Copa Sul-Americana. O primeiro jogo será no Recife, ainda neste mês, mas o segundo jogo ainda não tem local para ocorrer. Isso porque o Majestoso não atende as exigências de capacidade da Conmebol. A entidade pede estádios com capacidade mínima de 20 mil em duelos das oitavas e quartas de final. De acordo com a FPF e Corpo de Bombeiros, o Moisés Lucarelli pode receber 17 mil torcedores por questões de seguranças.
A diretoria ainda estuda uma conversa com a Conmebol e representantes dos bombeiros para que a entidade libere a partida mesmo restando três mil torcedores para que o regulamento seja cumprido. Mas, a entidade é rigorosa e já obrigou a própria Macaca a jogar em Mogi Mirim na semifinal da competição em 2013 contra o São Paulo. Mas, desta vez, o estádio do Sapão também passa por problemas de infraestrutura e não deve ser a alternativa. Pacaembu e Arena Barueri aparecem como opções a serem estudadas.
A Ponte Preta precisará decidir o local da partida até dez dias antes do jogo. A Macaca vai enfrentar o Sport após derrotar o Sol de América em duas oportunidades: 1 a 0 em Campinas e 3 a 1 em Assunção. Já o Sport derrotou o Arsenal de Sarandi no primeiro jogo por 2 a 0, mas foi derrotado por 2 a 1 na Argentina. Mesmo assim, o time pernambucano avançou à próxima fase da competição.
(texto e reportagem: Júlio Nascimento)
Na verdade foi o São Paulo que não quis abrir exceção em 2013, após consulta da Conmebol. O Sport pode aceitar, se não ver problemas em jogar no Majestoso.
O regulamento atual é diferente de 2013. Agora são capacidades exigidas pela Conmebol conforme as fases. 10 mil nas duas primeiras, 20 mil nas oitavas e quartas, 30 mil nas semis e 40 mil nas finais. Abs