O que deveria ser certeza virou novela. Após reunião que durou a tarde no prédio administrativo do estádio Brinco de Ouro, o Guarani não entrou em acordo com o técnico Renê Simões.
Em contato com a reportagem do Só Dérbi, o treinador confirmou o impasse e diz que espera por uma resolução. “Por enquanto não (houve acordo) . Estou voltando ao Rio. Eles reuniriam todos os membros para discutirem”, afirmou o treinador. “Não chegamos a um acordo em alguns pontos”.
Por enquanto, a diretoria confirmou que Thiago Carpini irá dirigir o time no jogo de sábado, às 16h30, contra o Figueirense.
Um integrante do Conselho de Administração confirmou sob a condição de anonimato de que o técnico fez sua proposta, o Guarani encaminhou a contra-proposta e os integrantes C.A tomarão uma resolução.
(Elias Aredes Junior)
Simples profissionais bons devem se pagos para excutar o trabalho com excelencia e qualidade, no minimo o Sr Rene deve ter ouvido, Nos ajude nesse momento…ou O Guarani é Campeao Brasileiro vc deveria se sentir honrrado de estar aqui…ou seja os mesmo delirios amadores que os dirigientes sempre fazem
Profissionais bons sao pagos ! e ponto e ali nao e bem o que acontece…..rs
Ex disso e Kleina dizer nao a um time e sim ao outro cuja sede fica a menos de 500m
Torcedores Ceguetas ainda vivendo na ilusao…..
Segundo repórter setorista Marcos Luiz, ontem, quem tava reunido e negociando com Renê Simões era o demissionário presidente do CA Palmeron. Como disse o escritor Giuseppe Lampedusa em seu romance Il Gattopardo, “para que as coisas permaneçam iguais, é preciso que tudo mude”.
Tudo dá a entender que a oposição está correta em pedir impeachment de todos os membros do CA, a demissão do Palmeron da presidência do CA foi apenas uma cortina de fumaça pra ganhar fôlego e que Ricardo Moisés é, na prática, um poste do Palmeron. Que papel ridículo esse Ricardo Moisés se submeteu. A situação calamitosa do Guarani tornou imperativa a alternância de poder e ela inevitavelmente ocorrerá queira Palmeron ou não.
Quanto a questão do treinador, a solução é simples e óbvia: efetivar Thiago Carpini no cargo. Não há tempo a perder, o time precisa de 31 pontos em 19 jogos.
O salário do Carpini é mais barato, ele conhece o elenco e sabe como são as mazelas do Guarani, pois vivenciou tudo isso enquanto jogador, conviveu com atrasos de salário, situações de rebaixamento, etc. Se optarem por Carpini repetirão a solução de anos atrás do Humberto Louser, que assumiu quando Fernando Diniz abandonou o Guarani e deu certo. Esqueçam Renê Simões e efetivem o Carpini, afinal pior que está não tem como.