Série C termina em noite infeliz para o Bugre. Confira as notas do jogo

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O Guarani bem que tentou, mas acabou sendo superado pelo Boa Esporte por 3 a 0 nos últimos noventa minutos da final da Série C do Campeonato Brasileiro. Confira as notas:

BOA ESPORTE

Daniel – Seguro, principalmente nos momentos mais críticos da partida.  Ainda contou com a falta de pontaria do Bugre. 7,0.

Leonardo – Muito bem no ataque e seguro na defesa. 6,5.

Edson Borges – Seguro defensivamente, foi um dos destaques do setor. 6,5.

Bruno Maia – Assim como seu companheiro, bem na defesa. 6,5.

Romano – Retomou o bom futebol  com a camisa do Boa e, além de tranquilo na defesa, colaborou no ataque.  7,0.

Escobar – Um dos pilares do time. 6,5.

Itaqui – Colabora tanto na marcação, quanto no ataque. 7,0.

Fellipe Mateus – Foi um dos destaques do time, anotando um bonito gol. 7,5.

Braian Samudio – Inteligente e bem posicionado. Um dos nomes do time. 7,0.

Daniel Cruz – Rápido, colaborou para o bom desempenho ofensivo de sua equipe. 6,5.

Rodolfo – Deu trabalho para a defesa bugrina. 6,5.

Kaio Cristian – Entrou nos minutos finais, aproveitou a oportunidade que teve e definiu o placar. 6,5.

Tchô – Sem nota.

Jean Henrique – Sem nota.

Técnico: Ney da Matta – Se o Boa Esporte chegou ao título, foi graças ao seu novo técnico. Armou um time compacto, inteligente, que dominou o adversário na segunda etapa e soube aproveitar os espaços dados pelo Guarani. 7,0.

GUARANI

Leandro Santos – Fez boas defesas e não teve culpa nos dois gols sofridos. 5,0.

Lenon – Não foi mal na marcação, mas hoje pecou no ataque. 4,5.

Ferreira – Fazia um jogo regular e não cometeu falta no lance que originou sua expulsão, mas nada justifica a agressão ao árbitro da partida. Deve pegar um longo tempo de gancho em competições da CBF.  2,0.

Leandro Amaro – Assim como Ferreira, fez uma partida regular, longe do zagueiro que se destacou na primeira fase. 4,5.

Gilton – Fraco na marcação e no ataque. Um dos pontos fracos do time e todo o campeonato. 4,0.

Auremir – Esforçado, mas prejudicado pela má atuação do Guarani na partida. Tentou ajudar no ataque, mas sem sucesso. 4,5.

Wesley – Foi bem na primeira etapa, quando o jogo era parelho. Depois, no segundo tempo, caiu de produção como toda a equipe. 4,5.

Pipico – Assim como seu companheiro pelo lado esquerdo, muito mal. Pouco contribuiu no ataque. 4,0.

Fumagalli – Como em todo o torneio, o melhor atleta do Guarani. Depois do 2 a 0, buscou atuar como um falso nove, mas não conseguiu criar boas oportunidades. 5,5.

Deivid – Muito mal no jogo e, principalmente, no ataque. Foi substituído por Régis, que deveria ter sido o titular. 4,0.

Eliandro – Sofreu com a falta de criatividade da equipe durante todo o jogo, porém pouco produziu. 4,0.

Régis – Deveria ter começado como titular. Entrou, no segundo tempo, com o resultado já definido. 4,0.

Denis Neves – Como Régis, poderia ter iniciado entre os onze titulares.

Genílson – Sem nota.

Técnico: Marcelo Chamusca – Teve grandes méritos pelo acesso e pela boa campanha de sua equipe, mas foi infeliz neste jogo, escalando mal e apostando em jogadores que pouco fizeram. 3,5.

(Análise feita por Pedro Orioli)