Apesar da esperança depositada devido a vitória contra o Palmeiras, a Ponte Preta foi envolvida na manhã de quinta-feira contra o Corinthians. Agora, a recuperação será tentada contra o Flamengo. Confira as notas:
CORINTHIANS
Walter- Uma boa defesa. 7,0
Fagner – Força e volupia no ataque. 6,5
Felipe – Tranquilo e sem riscos. 6,5
Vilson – Violento. 5,0
Uendel – Atacou com liberdade e soube aproveitar o espaço. 7,0
Guilherme Arana – Entrou para reforçar o setor nos minutos finais. 5,0
Cristian – Atuação burocrática. 6,0
Bruno Henrique – Foi liberado a frente e fez um gol. 7,0
Marquinhos Gabriel – Principal peça ofensiva e com boas jogadas. 8,0
Guilherme – Alguns lampejos e um lindo gol. 6,5
Giovanni Augusto – Não teve a mesma qualidade de Marquinhos Gabriel, mas foi importante. 6,5
Marlone – Entrou para preencher o espaço pelos lados. 5,5
Luciano – Uma chance ou outra, mas ficou distante do gol. 5,5
André – Entrou e não fez diferença. A fase é brava.5,0
Técnico: Tite – Fez algumas mudanças e o time correspondeu. Ainda é o melhor técnico do Brasil. Com sobras. 7,5.
PONTE PRETA
João Carlos – Sem culpa nos gols. 6,0
Jeferson – Envolvido pelo setor ofensivo corintiano. 3,5
Douglas Grolli – Altos e baixos. Mas os baixos foram aproveitados pelo Corinthians. 5,5
Kadu – Infelicidade no gol contra. Seguro na maioria dos lances. 5,5
Reinaldo – Sugado pela marcação no primeiro tempo. Melhorou no segundo tempo. 5,5
Matheus Jesus – Nervoso, errou passes e não exibiu a postura anterior. 4,0
Renê Junior- Entrou e não decepcionou. Boa transição na defesa para o ataque. 5,5
João Vitor – Outro que ficou sem alternativas de saída de jogo. 4,5
Ravanelli – O mais lúcido. Bom trabalho de armação e lances perigosos. 6,5
Cristian – Tentou mudar o estilo de marcação e conseguiu em alguns momentos. 5,0
Felipe Azevedo – Outro que apareceu só no segundo tempo. 5,5
Clayson – Sem o dinamismo contra o Palmeiras. 4,5
Thiago Galhardo- Tentou, mas ressente-se de melhor condição física. 4,5
Wellington Paulista – Isolado e sem chances efetivas. 4,0
Técnico: Eduardo Baptista. – Foi surpreendido pelo trabalho do adversário, mas no segundo tempo melhorou o posicionamento da equipe. 5,5