Em contato com a reportagem do Só Dérbi, integrantes do Movimento Renascer Pontepretano asseguraram que a gestão, em caso de vitória, será profissional e não terá como premissa a exclusão de ninguém. “Será algo profissional. Funções na área financeira, jurídica, Recursos Humanos e em marketing será ocupado por pessoas qualificadas e de mercado”, afirmou integrantes da chapa ao Só Dérbi.
A premissa, de acordo com o MRP, é que o estatuto seja obedecido e que todos os cargos estatutários sejam ocupados por pontepretanos.
Ou seja, de acordo com a chapa, não há possiblidade dos postos obrigatórios estipulados por estatuto de ficarem vagos, como na atual gestão de Sebastião Arcanjo, o Tiãozinho, em que até hoje ninguém foi designado para ocupar a diretoria de futebol, o que obriga o estatuto.
Mais: a intenção é de que boa parte das vagas da Diretoria Executiva seja ocupada por pessoas que jamais participaram da gestão do clube. A meta, segundo o MRP, é oxigenar e fomentar o surgimento de quadros políticos para o futebol.
O MRP acredita que com tal profissionalização dois objetivos serão atingidos. O primeiro é comprovar de que é possível implantar profissionalização e transparência em um clube administrado na modalidade de associação sem fins lucrativos. “Toda gestão profissionalizada atrai investimentos e com isso poderemos alavancar uma de nossas prioridades, que é a de um Centro de Treinamento moderno e de acordo com as necessidades da Ponte Preta”, completou o MRP em resposta enviada ao Só Dérbi.
