Vacilos no turno inicial custaram o acesso da Ponte Preta. Que o filme nunca mais seja repetido!

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Esta semana serve para a Ponte Preta acertar os detalhes de renovação de contrato dos jogadores e definir a permanência do técnico Gilson Kleina. Ou sair em busca de um novo treinador. Também é tempo de reflexão. De constatar que novamente a Macaca decepcionou o seu torcedor porque não entendeu a dinâmica de uma competição por pontos corridos.

Os números explicam. No turno inicial, a Macaca foi a 10ª colocada com 26 pontos e sete derrotas para Paysandu, Londrina, Atlético-GO, Sampaio Côrrea, CRB, Boa Esporte e Juventude. Triste constatação: a Macaca perdeu para os quatro times rebaixados após 38 rodadas. Tropeçou nas pequenas pedras.

No returno, os 34 pontos lhe igualaram em pontuação ao campeão Fortaleza e ao tubarão paranaense, autor de reação na parte final. Derrotas? Para Londrina, Atlético-GO e Brasil de Pelotas. Perceba: para nenhum promovido á Série A.

Se analisarmos com cuidado, é um reflexo do que é a própria história da Macaca, especialista em tropeçar nos jogos em que a expectativa de revés é baixa.

Lição: desde janeiro montar uma equipe competitiva e com força mental suficiente para evitar deslizes irrecuperáveis. Caso contrário, vem mais sofrimento por aí. Infelizmente.

(análise feita por Elias Aredes Junior)